segunda-feira, 12 de dezembro de 2011


Vem ter comigo, não me deixes só. Preciso do teu calor, preciso do teu amor, preciso de ti. Volta rápido e não demores que o meu relógio parou de funcionar, o tempo de andar e o meu coração de amar. Vem aquece-lo de novo, fazer com que ele bata e bata mais forte, vem de uma vez só! 



domingo, 27 de novembro de 2011

Às vezes, fazemos coisas que mais tarde nos arrependemos e, mais vale tarde que nunca. Ainda bem que assim o é, se não era sinal que não reflectíamos nas nossas acções. Magoamos pessoas e somos magoados, como uma tempestade que chega nos princípios de Outono. Ouve-se a ventania e mal se espera é-se apanhado pela corrente fria que solidifica o sangue  e para o coração. Mesmo que não seja propositado e sim inconsciente. Foi o que aconteceu, por isso mais uma vez, desculpa. 



Yes, I can scream too loud..

sábado, 12 de novembro de 2011










Pior sentimento que se pode ter pelas pessoas que foram importantes para nós é o desprezo, mas para completar é quando elas ainda se rebaixam. Com muita pena minha, foi o que tu criaste em mim e já vieste tarde. Lamento!

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

"Obrigada por saberes cuidar de mim, tratar-me assim, olhar para mim"

domingo, 30 de outubro de 2011


Chegou o frio, finalmente. Adeus calor!




Adoro sentir o ar gélido matinal que faz doer o nariz e  perfura os ossos. Andar desgrenhada e ter os pés molhados. Sentir frio e ter o coração a arder. Adormecer enterrada nos lençóis e não ir às aulas de manhã. Ouvir a chuva e aquecer os pés à lareira. Queimar os dedos a comer castanhas e estar embrulhada no cobertor. Colocar o gorro e estar no Insónias. Ouvir a trovoada e arrepiar-me...



... (De volta, às pequenas coisas)




I Love Your Bubblegum Tongue

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Às vezes sente-se vontade de escrever, mesmo que não haja nenhum motivo em especial. E isso é bom, liberta e faz sonhar! Solta da alma e prende às letras. Criam-se palavras, frases e contam-se histórias de vida, partilham-se emoções e ensina-se!  


Sejas bom ou mau poeta escreve sempre, o importante é que as tuas palavras sejam sinceras..

domingo, 23 de outubro de 2011

Cada frase de um poema, cada acção de um filme ou cada verso de uma música demonstram amor, mas o meu só eu o sinto, só eu o vivo e só eu o demonstrarei porque é o meu "Heartbeat". 



Dentro de mim não há amores iguais, nem melhores nem piores, há um sentimento forte e bom que eu teimo em não deixa-lo partir, por isso quando ele se apodera de mim sinto-o até onde não me deixarem sentir mais! 


E siiiiim, um dia sei que te vou poder dizer
Amo-te

sábado, 18 de junho de 2011

E o céu começa a abrir-se de novo.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

"Porque vieste? - Não chamei por ti!
Era tão natural o que eu pensava, 
(Nem triste, nem alegre, de maneira
Que pudesse sentir a tua falta...)
E tu vieste, 
Como se fosses necessária!

Poesia! nunca mais venhas assim:
Pé ante pé, cobardemente oculta
Nas ideias mais simples,
Nos mais ingénuos sentimentos:
Um sorriso, um olhar, uma lembrança...
- Não sejas como o Amor!

É verdade que vens, como se fosses
uma parte de mim que vive longe,
Presa ao meu coração
Por um elo invisível;
Mas não regresses mais sem que eu te chame,
- Não sejas como a Saudade!

De súbito, arrebatas-me, através
De zonas espectrais, de ignotos climas;
E, quando desço à vida, já não sei
Onde era o meu lugar...
Poesia! nunca mais venhas assim,
- Não sejas como a Loucura! 

Embora a dor me fira, de tal modo
Que só as tuas mãos saibam curar-me, 
Ou ninguém, se não tu, possa entender
O meu contentamento,
Não venhas mais sem que eu te chame,
- Não sejas como a Morte!"

Carlos Queirós

sexta-feira, 18 de março de 2011

Partes dessa maneira e eu, aos poucos, vou-te deixando partir.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Caiem apagando a escrita dos papéis , apagando o que neste momento me ocupa. Antes estivesse na rua, assim eram disfarçadas pela chuva a cair-me no rosto.





 (E a pensar que foi assim que te deixei...)

domingo, 13 de março de 2011

Vontade de recompor tudo... mas sem forças!